No grid de largada deste domingo, Verstappen, Leclerc, Hamilton, Bolsonaro e Lula. Assim promete ser a programação da Band neste dia 30, segundo turno de eleições.
Por força de contrato, a Band não poderá deixar de transmitir o GP do México, marcado para 17h do mesmo dia em que o país escolherá seu governante pelos próximos 4 anos. Como ela também não pode interromper a transmissão no meio para exibir flashes, a única saída encontrada será dividir a tela e exibir ao mesmo tempo a corrida e a cobertura eleitoral, que no mesmo horário o início da tão aguardada contagem dos votos.
É duro para a emissora ter que dar a mesma atenção para o futuro do país e para um campeonato que já definiu tudo o que tinha de importante. Verstappen já é bicampeão e a Red Bull já se tornou a nova campeã, quebrando a sequência de 8 anos da Mercedes. Falta ainda decidir o vice-cempeão, mas essa definição não será feita neste domingo. Sem nada em jogo, será um misto de esporte e política com sorriso amarelo.
Assim que acabar a corrida, o canal deve transmitir a cobertura de eleições, com direito a programa especial recheado de comentaristas e repórteres espalhados pelo país. As informações são do Notícias da TV.
A Band, no entanto, não tem do que reclamar sobre a F1. Com seus fãs cativos, a emissora tem conseguido uma média de 4 pontos a cada corrida, o triplo da média diária aos domingos e o dobro da média em dias de semana.